terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A atração mais assustadora dos EUA

1. MORTE

Morte é um evento assombrado que é ilegal para praticamente todo mundo. Não tem uma localidade específica. Pode acontecer onde quer que você seja instruído a ir. O texto que se segue é de um repórter que participou da experiência.
TD Mischke da City Pages
“Depois de comparecer, eu pude ver o porquê. Eu estava esperando entrar em um galpão abandonado, ou em uma casa desocupada, mas eu encontrei algo bem diferente das casas assombradas tradicionais. Depois de receber uma dica anônima me alertando o local e a hora, eu cheguei em uma intersecção no nordeste de Minneapolis, encontrando um terreno vazio. Eu mal havia saído do meu carro quando três homens grandes com máscara apareceram por trás de mim e jogaram um capuz sobre a minha cabeça, e me levaram até o porta-malas de um sedan. Os auto-falantes do banco de trás estavam explodindo com heavy metal, e no porta-malas, junto de mim, estava o que parecia ser uma ovelha ou um bode, recentemente morto.
Não mais assustado do que enojado e irritado, eu fui logo protestando que aquele não era o acordo que eu e Speece havíamos feito quando eu prometi participar de sua apresentação e possívelmente escrever um artigo sobre isso. Minhas reclamações foram ignoradas.
Quando o carro parou 20 minutos depois, eu fui puxado para fora do porta-malas. O capuz que eu havia retirado da minha cabeça estava de volta ao seu lugar. Meus pulsos e tornozelos foram amarrados com faixas de plástico, e eu fui colocado no chão ao lado do carro. A música foi desligada, e tudo que podia ouvir era o som de uma pá sendo empurrada contra o solo, como se um buraco estivesse sendo cavado. Ninguém no grupo soltou uma palavra.
Alguns minutos mais tarde, um outro carro parou por perto, e eu ouvi algo sendo descarregado. Eu percebi que era um caixão de madeira quando os três homens me carregaram para dentro dele e o fecharam. O tempo todo eu estava irritado, dizendo para a equipe que não haveria mais coluna, apenas uma ligação para a polícia. Eu gritei que se Speece era um dos envolvidos, a chance dele conseguir alguma publicidade de graça estava sendo arruinada. Eu nunca recebi uma resposta.
Nesse momento, o medo começou a me apertar e, embora eu estivesse perdendo a razão, comecei a me preocupar que aquilo não fosse mais um jogo, ou um passeio fictício de terror. Eu achei que tivesse entrado dentro de uma armadilha de alguma pessoa perturbada. Eu estava suando e meu coração batia forte.
O caixão estava sendo colocado dentro do buraco no chão, e eu ouvi terra sendo jogada por sobre o esquife enquanto os sons da superfícia ficavam abafados.
Eu comecei a chorar.
Eu não sei quanto tempo eu fiquei ali, talvez 15 minutos. Pareceu ser uma eternidade. Eu não sei como conseguia respirar. Eu só sei, depois de um tempo, que comecei a ouvir o som das pás mais uma vez, e eu fui puxado do buraco e retirado do caixão.
Os homens me levaram de volta, cabeças ainda cobertas. Vi meu carro à 20 metros de distância. As chaves estavam na ignição. Um bilhete no volante dizia “Vivo”.
Eu nunca mais ouvi falar do Speece depois disso.”


Quer brincar ?

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