Olá Nerds,Otakus,Punks e demais leitores do blog,hoje a pedido do Kaique do blog Zombie Killer(ou matadores de zumbis como preferir),estarei fazendo um tutorial de como fazer um menu como o nosso aqui do The Curse Night,então la vai:
Bem primeiro você vai ate o site FlashVortex e vá em "Menus",la você vera varios tipos de menu,escolha um que pareça com o seu blog,ou ao menos,tenha seu gosto.Feito isso clique em "Click Here To Edit This",que esta no fim de cada menu.Abrirá um nova pagina com o seu menu,agora onde diz "Button's labels" você escolhe o que terá no seu menu,exemplo: nerd,otaku,games,etc.Agora digite,http://nome do seu blog/search/label/ e escreva o que tera no menú,exemplo:http://thecursenight.blogspot.com/search/label/Games...O resto deixa tudo igual,agora la embaixo clique em "Generate Animation",agora na nova página já ira aparece o seu menu pronto,com o que você escreveu.Agora,onde diz "Installation" logo abaixo terá escrito "Easy",la esta o seu código HTML para por no blog,assim meio caminho andado vamos para o Blogger.No painel do blogger vá em "Design",e depois em "Adicionar um Gadget",agora o oitavo item será "HTML/JavaScript" clique la.Em título coloque Menu ou o que preferir,agora onde diz conteúdo cole o codigo HTML que você pegou no Flash Vortex depois clique em salvar e seja feliz como um Hobbit!!Lembrando que pode estar um pouco confuso,é o meu primeiro tutorial :/,comentem e divulguem o The Curse Night,e também o Zombie Killer que em breve será nosso mais novo parceiro ^^,até mais.
sábado, 2 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
E3 2011 | Batman, Wii U, Assassin's Creed e mais
Dia lotado de jogos - e o novo console da Nintendo
O Omelete está na Electronic Entertainment Expo, a E3 2011. Depois de um primeiro dia corrido, em que todos os estandes foram visitados para que pudéssemos ter um panorama geral do evento, o segundo dia foi totalmente dedicado aos novos jogos... e ao alardeado Wii Umostrado na apresentação da Nintendo.
Ubisoft
Comecei a manhã conferindo as novidades da Ubisoft. Situado na ala sul do LA Convention Center, o estande da empresa francesa tem o mesmo tamanho das áreas das vizinhas Disney, Electronic Arts, Microsoft, Activision e Square Enix. Lá pude experimentar:
Rayman Origins

A série nunca esteve tão bonita. O design dos cenários, personagens e fases (2D com profundidade), combinado com uma qualidade gráfica de 60 frames por segundo, garante não só o entretenimento mas também a sensação de que se está diante de um produto que não poupou despesas em seu desenvolvimento.
O lançamento acontece em outubro.
Assassin's Creed Revelations
Assassin's Creed Revelations, o novo capítulo da série Assassin's Creed, que encerra a trilogia de Ezio e amarra também a história de Altaïr, não podia ser jogado pelo público, mas tive uma demonstração a portas fechadas pela desenvolvedora chefe de animações do game, Kama Dunsmore. Ela mostrou uma fase completa do jogo, que acontece na metade da história. Nela, Ezio precisa abrir o porto de Constantinopla para livrar seu navio.

A seguir pude ver um pouco de combate empregando as novas bombas do protagonista e na sequência a destruição da gigantesca corrente que fecha o porto. Tal sistema, assim como um lança-chamas que veio a seguir, foram retirados dos livros de história, explicou a desenvolvedora. Na sequência, em meio a um incêndio de navios e do porto, Ezio fez sua "corrida livre", no estilo conhecido dos games anteriores, enquanto a câmera assumia uma posição mais cinematográfica para evidenciar o drama.
Por último, tivemos acesso a um breve teaser que mostra que o Animus terá missões diferentes para Desmond. Todas as perguntas que fiz a respeito desse novo sistema - se ele terá mapas criados pelo usuário, se haverá algum tipo de partida multiplayer... - não foram respondidas. "Não estamos falando sobre isso ainda, só queríamos que vocês soubessem que vem algo por aí", instigou a desenvolvedora.

The Adventures of Tintin: The Game

Sempre fico reticente quando o assunto é adaptação de filme para um game... mas a apresentação surpresa de Steven Spielberg e Peter Jackson, que apareceram em vídeo para falar sobre o jogo, ajudou a tirar a má impressão. Spielberg então pediu a todos que colocassem seus óculos 3-D e o game começou a rodar em um monitor de 80 polegadas.
O game, que terá 20 horas de história, mistura plataforma 2D com profundidade 3D - evidenciada pela estereoscopia, perfeita - e alguns outros modos de jogo. Pude ver Tintim enfrentando vilões em um navio (o belo visual tem aquele "realismo cartunesco" do filme com a paleta de cores dos quadrinhos) e depois em uma fase contra o relógio, fugindo da água que invade o barco. Depois pudemos ver também uma perseguição de moto com sidecar. É interessante que Tintim começa dirigindo mas depois passa ao sidecar, trocando de lugar com o Capitão Haddock, e assume o rifle para disparar nos inimigos. O último cenário mostrado foram os desafios - estilo plataforma - cooperativos. Tais fases são surrealistas, inspiradas nos "sonhos" do Capitão (ou seja, a bebedeira), e pareceram divertidas de jogar.
Neverdead

Enquanto eu mantinha as hordas demoníacas à distância estava tudo bem. Mas quando entraram em cena umas criaturas com formato de foice, logo comecei a ser desmembrado. E lá vai Bryce atrás de um braço caído, pulando pra pegar a perna perdida... O mais curioso é que ele pode ficar reduzido a uma cabeça rolante, que precisa recuperar o corpo pra voltar à ação! Aliás, alguns desafios são resolvidos justamente arrancando a própria cabeça, pra enfiá-la em um buraco, por exemplo.
É cedo pra reclamar - é uma demo de game em desenvolvimento -, mas o jogo pareceu um tanto truncado. A câmera engasgou em momentos importantes e o fato de haver uma companheira na tela o tempo todo, que precisa ser constantemente salva, tira qualquer vantagem da imortalidade do protagonista. Algo um pouco mais inteligente poderia ter sido criado para representar a falha do herói do que o "você não conseguiu salvar a sua amiga" que eles inventaram para substituir o "game over".
De qualquer maneira, tudo pode mudar ainda. A ideia é boa e o sistema de combate é ótimo. Bryce usa duas armas (quando, claro, ainda tem os dois braços) e uma espada longa, controlada travando o L1 e movimentando-a com o direcional direito. O resultado é sangrento e cheio de combos. Há potencial.
WB Games
O estande da Warner Bros. trazia muitos lançamentos infanto-juvenis (jogo de Vila Sésamo, o sempre divertido Lego Harry Potter, agora em sua versão 7 - Parte 2, Happy Feet...), mas a grande fila era mesmo para experimentar o novo Batman: Arkham City. O Homem-Morcego, aliás, também estava presente em outro título, Gotham City Impostors, jogo de tiro que no máximo atraiu alguns olhares curiosos (mais por conta da garota vestida de Arlequina na porta).
Batman: Arkham City

A continuação de Batman: Arkham City está incrível. Visualmente mais impressionante, com muito mais vida no extenso mapa. O mundo aberto da penitenciária é do tamanho de vários bairros, que englobam locais icônicos para a franquia do super-herói (como o Beco do Crime), e é planejado para surpreender em todos os níveis. Da linha do horizonte à sujeira no chão e a pichação na parede, parece impossível conseguir explorar tudo. Mas as novas ferramentas de navegação do Homem-Morcego, que permitem que ele plane, mergulhe e se balance pela cidade (e a qualquer momento entre esses movimentos possa atacar um coitado abaixo), resolvem o problema. E o melhor... são visualmente carregadas de dramaticidade: a capa vibra com a velocidade, surgem marcas da fricção com o ar (como as de túneis de vento) e a aterrisagem tem peso e poder. O combate também foi aprimorado e conta com mais combos e escala maior, além do uso do mesmo gancho que ele usa na locomoção para trazer oponentes para perto, no melhor estilo Scorpion de Mortal Kombat.

Se o game anterior já chegou perto de ser perfeito, este promete ser um dos maiores lançamentos do ano.
Nintendo Wii U

Depois de algumas tentativas frustradas ontem, finalmente consegui passar alguns minutos testando a novidade. A primeira impressão ao segurar o maxi-controle foi de supresa. Ele é levíssimo e extremamente confortável, muito diferente de qualquer tablet, a comparação imediata quando se vê a telona sensível ao toque. A ergonomia faz com que as mãos seguram com firmeza o controlão - e os dedos indicadores vão naturalmente para os dois gatilhos traseiros.
No começo é um tanto confuso ter tantas telas à frente. Não sabia se olhava para o controle ou para a televisão. Mas cada jogo tem sua proposta. Em Measure Up, mais um exercício de percepção do que um game, o tablet serve para que você desenhe linhas, círculos e formas - que são avaliadas pelo console, que pontua sua precisão de traço e senso de dimensões.
Na sequência experimentei dois jogos simplistas no estilo "esconde-esconde". O tema é popular entre os primeiros títulos porque os jogadores que olham para a tela jogam juntos (com Wiimotes normais) contra o jogador que tem o controle tablet em mãos. Dessa forma, tanto o jogador que se esconde como os que o procuram não ficam sabendo do posicionamento do oponente. Com um console será possível ter games multiplayer para duas pessoas sem dividir a tela, portanto. Um joga na TV, o outro no controle.
Os dois games testados foram Battle Mii (quem tem o tablet controlando uma nave espacial contra os demais jogadores a pé em um cenário espacial cartunesco) e Chase Mii. Esse último era bastante simples - um pega-pega convencional. Mas confesso que assim que começou a partida, me senti verdadeiramente caçado, já que os executivos engravatados que também testavam o console começaram a se comunicar. O mapa permite que um bom observador veja o fujão à distância (graças ao seu desenho de labirinto em níveis dividido em áreas coloridas e também à qualidade gráfica do aparelho, sobre a qual falaremos a seguir), o que faz com que os que estão procurando o alvo discutam rapidamente estratégias para o cerco ("ele foi pra área azul, alguém vá para a verde e dê a volta"). O que parecia um jogo bobo acabou arrancando gargalhadas e gerando uma torcida emocionada no estande.
A seguir assisti a uma demonstração da qualidade gráfica e possibilidades de estrutura de menus do console, com uma cena clássica de Zelda refeita para o Wii U (comparar gráficos com os dos consoles atuais da Microsoft e Sony é precipitado, mas ele parece ter o mesmo nível). Na demo era possível deixar a tela do game e menus na televisão ou passar só o menu para o controle, ou ainda alternar mapas entre as telas. Basicamente, é como se o aparelho fosse um Nintendo DSgigante misturado com um Nintendo Wii e com a capacidade de um Xbox 360 ou PlayStation 3(ainda que a Nintendo não esteja falando sobre especificações no momento).
Pra completar, não consegui jogar New Super Mario Bros. Mii, o primeiro game em HD de Mario Bros., mas o vi funcionando. O visual é fantástico, mas a jogabilidade pareceu idêntica à de New Super Mario Bros. Wii, mas com a possibilidade de colocar os avatares, Miis, dentro do jogo. A tela do game aqui serve apenas para espelhar a partida (você pode desligar a TV, ou assistir a um canal qualquer, jogando apenas no tablet).
A primeira leva de games para qualquer console é sempre um teste de potencial para o aparelho. Não dá para avaliar em termos simples, como muitos esperam ("é melhor que o PS3?"), com base nesse quatro aplicativos... mas é possível dizer, sim, que jogos muito interessante e diferenciados podem surgir para o Wii U.
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